Meu engajamento na vida política começou há muito tempo, como conseqüência do meu envolvimento no desenvolvimento social do bairro de Potilândia, quando fui eleito de forma expressiva para presidente do Conselho Comunitário e comecei a perceber que poderia contribuir para incrementá-lo.
Elaborei uma programação para comemorar as datas festivas – dia das mães, dias dos pais, dias das crianças, Natal etc, além de coordenar e dirigir o Gabarito Colégio e Curso, oferecendo bolsas e mensalidades mais em conta. Ajudei com doações os times de futebol locais e organizei campeonatos no bairro.
Fui levando as coisas dessa maneira até que surgiram as primeiras propostas políticas para que eu saísse como candidato a vereador. As lideranças das comunidades em que eu trabalhava se mostravam entusiasmadas com a perspectiva e eu achei que essa nova direção no rumo de minha vida abriria mais possibilidade de atuação para aquele trabalho que eu já estava realizando há algum tempo.
Enfim, nas eleições de 2000, fui candidato pelo Partido Verde, obtendo 1696 votos, o que eu achei bastante razoável, em virtude de não ter experiência, recursos financeiros e nem apoio político suficiente. Esse foi o meu vestibular para a vida política.
O Partido dos Aposentados era a nossa legenda para concorrer às eleições de 2004, onde, conforme havia sido determinado, eu seria o Presidente Municipal. Juntamente com Ubaldo, Debinha, Rubens Alves, Cláudio Cavalcante, Júlio Protásio, Roberto Dias, entre outros, tratamos de formar uma chapa forte para elegermos de 2 a 3 vereadores em Natal.
A entrega da presidência não foi feita, então, fomos para o Partido Verde.
O resultado desse processo foi a eleição de dois vereadores do Partido Verde, Júlio Protásio e eu, com a totalidade de surpreendentes 36.701 votos, fato que me deixou bastante satisfeito, pois eu sentia que o Partido teria condições de crescer mais ainda com o engajamento dos que colaboraram conosco, uma vez que a sua força estava expressa ali, na forma de votos.
Infelizmente as coisas começaram a desandar depois das eleições.
Nosso Partido resolveu mudar o apoio para Luis Almir, candidato a prefeito, no segundo turno, em detrimento de meus argumentos sobre continuar com uma mesma linha de comportamento político. Eu buscava respeitar, sobretudo, os eleitores que estavam cientes do nosso apoio ao atual prefeito e então candidato, Carlos Eduardo, e que haviam votado em nosso Partido por concordar com essa postura.
Foi aí que se deu o primeiro racha do Partido Verde, uma vez que eu segui minha consciência e continuei a apoiar Carlos Eduardo, afinal era a mesma eleição.
O que eu poderia esperar ou como me admitir num partido que tem uma linha comportamental influenciada pelos momentos e não pelo compromisso com seus quadros e com os eleitores? Foi esse o questionamento que me veio à cabeça durante todo o tempo que eu vi a postura do partido mudar conforme a direção do vento, sem que houvesse nenhuma possibilidade de diálogo, nenhuma recondução...
Naturalmente, as conversações me levaram ao Partido Socialista Brasileiro, que eu havia seguido indiretamente há muito tempo. Porém, fiquei abandonado no Partido e resolvi sair e apoiar o senador Garibaldi no 1º e 2º turno das eleições de 2006.
Passei alguns meses como vereador sem legenda e durante esse tempo fui convidado pelo Senador Garibaldi Alves para participar do PMDB, tendo antes recusado outros convites por outros partidos.
Continuo exercendo o meu mandato de vereador com a coerência que sempre me norteou, mas confesso que o professor em mim sempre fala mais alto e eu não pude me afastar dessa profissão que me encanta e que considero tão importante! Ainda dou aulas para vestibulares, numa parceria com a TV União – CABO – Canal 22, conforme horário publicado no www.profluiscarlos.com.br e profluiscarlos.blogspot.com.
Continuo a exercer a minha função de professor, porque essa é a minha profissão de fato e de coração, sendo a política apenas a extensão ou um caminho paralelo a seguir no auxilio de meu objetivo, como ex-aluno de escola pública, de lutar por uma educação de qualidade para TODOS os brasileiros, o que infelizmente é uma realidade que ainda está muito distante.
Educação é tudo, meus amigos!
Atualmente rumo para o segundo mandato, quando fui reeleito com a ajuda de 6.053 natalenses que nos reconheceram como sua melhor opção para a Câmara Municipal do Natal, o que me deixa bastante lisonjeado e empenhado a (com a confiança adquirida e a experiência do mandato anterior) fazer uma atuação correspondente a expectativa de meus eleitores!
Por reconhecimento a minha atuação, fui homenageado algumas vezes, tendo recebido mais recentemente as condecorações:
MEDALHA DOS INCONFIDENTES – Comenda do Instituto Tiradentes/MG, que é conferida a prefeitos, vereadores e personalidades que atuam e exercem seus mandatos com respeito à cidadania.
MEDALHA DO SISTEMA SESC – Pelo reconhecimento ao nosso trabalho realizado junto ao esporte potiguar.
Meu mandato tem reconhecimento por parte dos colegas vereadores, visto que tenho sido indicado para ser o representante da Câmara em eventos diversos, assim como ser convidado para participar de reuniões em outras cidades do Estado a fim de consolidar a Federação das Câmaras – FECAM.
Meus esforços passam através do Plano Decenal, na conquista da carteira de estudante, fardamento e agenda gratuitos, assim como a Lei, já aprovada, que determina 30% do arrecadado no município seja investido na educação até o ano 2008.
Elaborei uma programação para comemorar as datas festivas – dia das mães, dias dos pais, dias das crianças, Natal etc, além de coordenar e dirigir o Gabarito Colégio e Curso, oferecendo bolsas e mensalidades mais em conta. Ajudei com doações os times de futebol locais e organizei campeonatos no bairro.
Fui levando as coisas dessa maneira até que surgiram as primeiras propostas políticas para que eu saísse como candidato a vereador. As lideranças das comunidades em que eu trabalhava se mostravam entusiasmadas com a perspectiva e eu achei que essa nova direção no rumo de minha vida abriria mais possibilidade de atuação para aquele trabalho que eu já estava realizando há algum tempo.
Enfim, nas eleições de 2000, fui candidato pelo Partido Verde, obtendo 1696 votos, o que eu achei bastante razoável, em virtude de não ter experiência, recursos financeiros e nem apoio político suficiente. Esse foi o meu vestibular para a vida política.
O Partido dos Aposentados era a nossa legenda para concorrer às eleições de 2004, onde, conforme havia sido determinado, eu seria o Presidente Municipal. Juntamente com Ubaldo, Debinha, Rubens Alves, Cláudio Cavalcante, Júlio Protásio, Roberto Dias, entre outros, tratamos de formar uma chapa forte para elegermos de 2 a 3 vereadores em Natal.
A entrega da presidência não foi feita, então, fomos para o Partido Verde.
O resultado desse processo foi a eleição de dois vereadores do Partido Verde, Júlio Protásio e eu, com a totalidade de surpreendentes 36.701 votos, fato que me deixou bastante satisfeito, pois eu sentia que o Partido teria condições de crescer mais ainda com o engajamento dos que colaboraram conosco, uma vez que a sua força estava expressa ali, na forma de votos.
Infelizmente as coisas começaram a desandar depois das eleições.
Nosso Partido resolveu mudar o apoio para Luis Almir, candidato a prefeito, no segundo turno, em detrimento de meus argumentos sobre continuar com uma mesma linha de comportamento político. Eu buscava respeitar, sobretudo, os eleitores que estavam cientes do nosso apoio ao atual prefeito e então candidato, Carlos Eduardo, e que haviam votado em nosso Partido por concordar com essa postura.
Foi aí que se deu o primeiro racha do Partido Verde, uma vez que eu segui minha consciência e continuei a apoiar Carlos Eduardo, afinal era a mesma eleição.
O que eu poderia esperar ou como me admitir num partido que tem uma linha comportamental influenciada pelos momentos e não pelo compromisso com seus quadros e com os eleitores? Foi esse o questionamento que me veio à cabeça durante todo o tempo que eu vi a postura do partido mudar conforme a direção do vento, sem que houvesse nenhuma possibilidade de diálogo, nenhuma recondução...
Naturalmente, as conversações me levaram ao Partido Socialista Brasileiro, que eu havia seguido indiretamente há muito tempo. Porém, fiquei abandonado no Partido e resolvi sair e apoiar o senador Garibaldi no 1º e 2º turno das eleições de 2006.
Passei alguns meses como vereador sem legenda e durante esse tempo fui convidado pelo Senador Garibaldi Alves para participar do PMDB, tendo antes recusado outros convites por outros partidos.
Continuo exercendo o meu mandato de vereador com a coerência que sempre me norteou, mas confesso que o professor em mim sempre fala mais alto e eu não pude me afastar dessa profissão que me encanta e que considero tão importante! Ainda dou aulas para vestibulares, numa parceria com a TV União – CABO – Canal 22, conforme horário publicado no www.profluiscarlos.com.br e profluiscarlos.blogspot.com.
Continuo a exercer a minha função de professor, porque essa é a minha profissão de fato e de coração, sendo a política apenas a extensão ou um caminho paralelo a seguir no auxilio de meu objetivo, como ex-aluno de escola pública, de lutar por uma educação de qualidade para TODOS os brasileiros, o que infelizmente é uma realidade que ainda está muito distante.
Educação é tudo, meus amigos!
Atualmente rumo para o segundo mandato, quando fui reeleito com a ajuda de 6.053 natalenses que nos reconheceram como sua melhor opção para a Câmara Municipal do Natal, o que me deixa bastante lisonjeado e empenhado a (com a confiança adquirida e a experiência do mandato anterior) fazer uma atuação correspondente a expectativa de meus eleitores!
Por reconhecimento a minha atuação, fui homenageado algumas vezes, tendo recebido mais recentemente as condecorações:
MEDALHA DOS INCONFIDENTES – Comenda do Instituto Tiradentes/MG, que é conferida a prefeitos, vereadores e personalidades que atuam e exercem seus mandatos com respeito à cidadania.
MEDALHA DO SISTEMA SESC – Pelo reconhecimento ao nosso trabalho realizado junto ao esporte potiguar.
Meu mandato tem reconhecimento por parte dos colegas vereadores, visto que tenho sido indicado para ser o representante da Câmara em eventos diversos, assim como ser convidado para participar de reuniões em outras cidades do Estado a fim de consolidar a Federação das Câmaras – FECAM.
Meus esforços passam através do Plano Decenal, na conquista da carteira de estudante, fardamento e agenda gratuitos, assim como a Lei, já aprovada, que determina 30% do arrecadado no município seja investido na educação até o ano 2008.
Vereador professor Luis Carlos
